Os Transtornos Alimentares Na Costa Do Mar Negro Eram Insignificantes

Vídeo: Os Transtornos Alimentares Na Costa Do Mar Negro Eram Insignificantes

Vídeo: Os Transtornos Alimentares Na Costa Do Mar Negro Eram Insignificantes
Vídeo: ENTENDENDO OS TRANSTORNOS ALIMENTARES 2024, Novembro
Os Transtornos Alimentares Na Costa Do Mar Negro Eram Insignificantes
Os Transtornos Alimentares Na Costa Do Mar Negro Eram Insignificantes
Anonim

As violações registradas dos alimentos oferecidos na costa nativa do Mar Negro foram mínimas, afirmaram as inspeções da Agência de Segurança Alimentar da Bulgária.

A notícia foi anunciada por Damyan Mikov da BFSA à Rádio Nacional da Bulgária. O especialista disse que desde o início do verão já foram fiscalizados pouco mais de 500 sítios.

Algumas delas já receberam receitas, mas este ano, ao contrário dos anteriores, as violações constatadas são mínimas. Mikov acrescenta que a cada ano que passa, os comerciantes em nosso país estão se tornando mais conscientes sobre os produtos alimentícios que oferecem.

O especialista da Agência Alimentar se recusou a dizer onde os alimentos são mais seguros na costa do Mar Negro e onde não são.

Ele apenas acrescenta que o milho vendido na praia ainda é de qualidade duvidosa.

Milho
Milho

Mikov diz que será muito mais seguro se a comida da praia for vendida em pontos temporários. No entanto, isso deve ser regulamentado por lei.

A BFSA lembra que existe uma distinção entre o sabor dos alimentos comprados e o seu estado. Quando o cliente não estiver satisfeito com o sabor da comida, deve dirigir-se à Comissão de Defesa do Consumidor e, quando descobrir que vendeu um produto em vez de outro, deve dirigir-se à Agência Alimentar.

O BFSA também monitora o armazenamento de alimentos, por isso recebe sinais de armazenamento inadequado de produtos.

No início deste mês, ficou claro que alguns dos hotéis e restaurantes na costa do Mar Negro não mantêm a limpeza dos equipamentos com os quais trabalham.

A auditoria revelou que alguns locais não cumpriam o nível de higiene exigido, não tomavam medidas atempadas de controlo de pragas, não cumpriam as condições de armazenamento dos alimentos e alguns dos produtos não tinham os rótulos obrigatórios com informação sobre a origem e prazo de validade.

No caso, foram elaboradas 36 prescrições e 4 atos ao abrigo da Lei Alimentar.

Recomendado: