Lapacho Contra O Câncer

Vídeo: Lapacho Contra O Câncer

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Vídeo: Lapacho / Pau D'Arco 2024, Novembro
Lapacho Contra O Câncer
Lapacho Contra O Câncer
Anonim

Lapacho são árvores que crescem no Brasil, Argentina, Paraguai e América do Sul e são conhecidas por muitos nomes - formiga, tecoma e outros. As árvores chegam a atingir 40 metros de altura, e o nome científico é Tabebuia.

A parte interna da casca é usada para preparar uma tintura. Os habitantes locais tratam vários problemas de saúde com ele - fadiga, tosse, anemia. Acredita-se também que a tintura de lapacho cura o câncer.

As pesquisas sobre as propriedades curativas da árvore começaram em 1960 - nas décadas seguintes, a imprensa brasileira apareceu informações sobre a árvore. Os artigos elogiam as propriedades da pata - descrevendo vários casos de pacientes que foram curados de artrite, diabetes e até câncer.

Segundo informações, o lapacho reduz a dor e ajuda a aumentar os glóbulos vermelhos do corpo. O Lapacho estimula o sistema imunológico, regula a atividade cardíaca, limpa o corpo e protege contra infecções, afirmam os artigos. A tintura da casca, se aplicada topicamente, pode curar feridas infectadas e eczema, de acordo com outras publicações.

Lapacho
Lapacho

Os cientistas estudaram as propriedades bioquímicas da árvore e descobriram muitas substâncias biologicamente ativas, incluindo o lapachol. É uma substância orgânica classificada como naftoquinona, e experiências com animais mostraram que o lapachol ajuda a tratar a malária.

Ele também tem um efeito poderoso contra as células cancerosas em um determinado tipo - em tumores epiteliais e leucemia, o lapahol não é ativo.

O Lapacho estimula a formação de glóbulos vermelhos e melhora a circulação do oxigênio no corpo, de acordo com vários estudos. A casca da árvore contém mais de 20 elementos ativos.

Lapacho seco
Lapacho seco

A casca de lapacho destrói as células cancerosas nos pulmões, de acordo com publicações. Para isso, a casca deve ser fervida por no mínimo oito minutos para a obtenção das substâncias ativas do extrato.

Outro estudo foi realizado na década de 1970, no qual participaram voluntários. A casca de lapacho não tem efeitos tóxicos no fígado ou rins, mas se for tomada em doses maiores, pode causar efeitos colaterais. O estudo confirmou novamente as propriedades anticâncer da casca.

No Canadá, o Departamento de Saúde classificou o lapacho como uma droga potente e apreendeu a casca das vendas de balcão.

O Bureau de Avaliação de Tecnologia do Congresso dos Estados Unidos publicou em setembro de 1990 o artigo Métodos Não Tradicionais de Tratamento do Câncer. Há um parágrafo sobre lapacho na publicação, o título é Uma planta antiga - um milagre moderno.

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