Nova Moda: Chocolate Com Insetos

Nova Moda: Chocolate Com Insetos
Nova Moda: Chocolate Com Insetos
Anonim

Um fabricante de produtos de chocolate na cidade de Nancy, leste da França, oferece aos seus clientes um tipo interessante de chocolate, a saber - com insetos ou larvas de farinha. Por mais nojento que possa parecer para algumas pessoas, na maioria dos casos a curiosidade prevalece.

O mestre confeiteiro, cujo trabalho é o estranho chocolate, diz que para provar o chocolate nunca se deve olhar para os insetos. Caso contrário, ele simplesmente não comerá.

A ideia original do mestre confeiteiro era criar chocolate com asas de grilo. Ela nasceu enquanto trabalhava no Japão e na Coréia do Sul. Lá ele conheceu a tradição dos insetos fazerem parte do cardápio. Na verdade, um terço da população os consome. Por isso decidiu incluí-los na produção de chocolate.

Chocolate
Chocolate

E assim hoje na boutique de confeitaria são oferecidos além dos chocolates com amêndoas, avelãs, amendoins e açúcar e aqueles com abóbora dourada.

Outra "especialidade" é o chocolate com larvas de farinha. Apesar do medo da tênia, eles são completamente infundados. As minhocas em questão foram fervidas e desidratadas por empresa especializada. Uma caixa com nove peças do produto é vendida por 22 euros.

Comer insetos não é prejudicial, pelo contrário. Está provado que é uma boa forma de reduzir a obesidade.

Gafanhotos
Gafanhotos

A entrada de insetos em nossa dieta é inegável. Isso é evidenciado pela proposta extremamente bem recebida de estudantes canadenses de usar farinha de insetos na produção de pão.

A proposta ganhou US $ 1 milhão na competição inicial. Assim, com os recursos, eles poderão implementar seu projeto. Foi criado para resolver o problema de alimentar os pobres do mundo.

Uma fábrica será instalada no México, onde os agricultores locais coletarão gafanhotos dos campos de alfafa. Os insetos serão lavados, secos e transformados em algo como farinha.

Ele será entregue aos produtores de pão para adicioná-lo à sua produção. Os alunos prevêem que até março de 2014, a oferta de gafanhotos no México deve chegar a 10 toneladas. Se o projeto for bem-sucedido, está prevista a expansão da produção na Tailândia e no Quênia.

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