2024 Autor: Jasmine Walkman | [email protected]. Última modificação: 2023-12-16 08:36
Já aconteceu a cada pessoa comer mais do que o necessário e depois lamentar profundamente não ter parado na hora certa.
Comer demais pode acontecer acidentalmente, mas se acontece constantemente, os especialistas já definem como um problema muito sério.
O segredo é encontrar a quantidade certa de comida e, como já ouvimos muitas vezes, tirar um pouco da fome da mesa. No entanto, eu me pergunto por que comemos demais e qual é a principal razão para fazer isso? Talvez por causa dos nervos ou por causa da comida muito saborosa.
O professor Brian Wansink, da Universidade Cornell, nos Estados Unidos, também chegou a uma conclusão paradoxal sobre comer demais. Ele é o autor de Insane Eating: Why We Eat More Than we Think, que responde a perguntas sobre comer demais.
Segundo a professora, as pessoas comem demais, não porque a comida seja muito saborosa ou porque estão com muita fome. Em seu livro, ele descreveu seus numerosos experimentos com os quais o cientista conduziu para responder à pergunta de quanta comida uma pessoa come e por que ela realmente come.
O autor acredita que a razão da fome eterna está no meio ambiente - amigos, família, embalagens dos produtos, tamanho das mesas, pratos e muito mais.
Wansink acredita que essas são coisas às quais as pessoas não prestam atenção, mas que afetam muito a nutrição.
O professor dá um exemplo particularmente revelador e interessante, que está relacionado ao sorvete - Wansink acredita que 100 gramas de sorvete podem ser muito e pouco.
Segundo ele, se dermos ao comilão 100 g da deliciosa sobremesa gelada em um copinho, essa quantidade vai parecer completamente normal e suficiente. No entanto, se colocarmos a mesma quantidade de sorvete em um copo grande - ele provavelmente pensará que a sobremesa é muito pequena.
A pesquisa em que o livro se baseia foi realizada com a ajuda de 63 especialistas. E a principal conclusão a que se chega é que a razão para comer demais não está na comida deliciosa, nem o fazemos por fome, mas sim a razão é psicológica.
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