Um Tribunal Francês Proibiu O Nome Nutella Para Uma Criança

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Um Tribunal Francês Proibiu O Nome Nutella Para Uma Criança
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Anonim

Na França, os pais não podem dar o nome de Nutella a seus filhos. O tribunal decidiu que o nome, que é o nome de um popular chocolate de avelã, não era apropriado para a menina e proibiu a mãe e o pai de matricularem o filho dessa forma.

A história começa em setembro, quando a criança nasceu - na cidade de Valenciennes. O oficial concordou em inscrever a criança com esse nome, informou o Guardian. Mais tarde, porém, o policial avisou o promotor local sobre o ocorrido e ele, por sua vez, decidiu prosseguir com o caso.

O tribunal não se pronunciou a favor dos pais, explicando que o nome não era apropriado para uma criança, já que Nutella também era uma marca muito difundida. Segundo o tribunal francês, este nome vai contra os interesses da menina - quando ela crescer será ridicularizada pelas outras crianças.

Após a decisão do tribunal, os pais não tiveram escolha a não ser mudar o nome da filha - agora o nome da criança é El.

Tribunal
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Na França, uma lei foi aprovada em 1993, que estipula que os pais de um bebê podem batizar como quiserem, desde que o nome que escolheram não seja contrário aos interesses da criança.

Este não é o primeiro caso em que o tribunal decide que o nome de uma criança deve ser mudado por ser impróprio - há algum tempo, outra família chamou sua criança de Strawberry (Fraise). E aí o tribunal não se pronunciou a favor dos pais, argumentando que com o tempo a criança sofrerá muito com o ridículo por causa de seu nome, lembra o jornal Voix di Nord.

A família rebatizou sua filha com o nome de Fressen, um nome popular do século XIX. Em 2013, outro caso marcante semelhante ocorreu - uma mãe batizou seu filho de Jihad. Nas costas da camiseta do menino estava escrita a data 11 de setembro, quando a criança nasceu, e na frente da roupa estava a inscrição Sou uma bomba.

O sinal para o nome incomum da criança foi dado por uma escola francesa, e a mãe da criança foi acusada de apoiar o terrorismo pelo tribunal de Avignon.

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