Chocolate Para Crianças - Após 3 Anos

Vídeo: Chocolate Para Crianças - Após 3 Anos

Vídeo: Chocolate Para Crianças - Após 3 Anos
Vídeo: BEBES PODEM COMER CHOCOLATE ? Quando o bebê e criança já pode comer chocolate 2024, Novembro
Chocolate Para Crianças - Após 3 Anos
Chocolate Para Crianças - Após 3 Anos
Anonim

Cada vez mais, a pesquisa científica está provando que o chocolate, e em particular o chocolate escuro natural, contém uma série de substâncias valiosas para o corpo. Porém, os pais devem ter cuidado com a guloseima e não permitir que os filhos a consumam até uma certa idade.

A maioria dos pediatras acredita que o chocolate não é um alimento recomendado para crianças menores de 3 e até 5 anos. Quanto mais tarde você começar a tomar açúcares concentrados, melhor. Há várias razões para isso:

- rápida adição ao produto;

- hiperatividade das crianças como resultado do seu consumo;

- a presença de manteiga de cacau e outras gorduras;

- problemas dentários, formação de cáries;

- problemas com o sistema digestivo e apetite.

Ao mesmo tempo, estudos recentes descobriram que o chocolate amargo apoia o crescimento e o desenvolvimento de adolescentes no período de 3 a 5 anos.

Portanto, a partir do terceiro ano da criança você pode começar a dar-lhe pequenas quantidades, se tiver certeza de que vai enfrentar o vício da criança, pois é na infância que se formam o nosso gosto e hábitos para os doces.

Pasta de chocolate
Pasta de chocolate

O rápido apego aos doces se deve ao fato de que, à medida que crescem, as crianças precisam de muitas calorias contidas nas guloseimas.

Portanto, o chocolate amargo em quantidades razoáveis aumentará a energia muscular, mas também aumentará a concentração e a memória, pois os ingredientes do chocolate têm um efeito estimulante na função cerebral.

As crianças búlgaras de 1 a 3 anos consomem em média 10-12 gramas por dia, de acordo com o Centro Nacional de Saúde Pública.

É importante explicar às crianças desde cedo o que é bom e o que não é. Não são apenas os pais os responsáveis por isso, mas também os educadores das creches e, claro, a mídia.

Recomendado: